Com a Previdência social ameaçada pela proposta de reforma do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da economia, Paulo Guedes, o Brasil está sob iminência de mais uma Greve Geral, marcada para o dia 14 de junho. A última aconteceu no dia 28 de abril de 2017, e pretendia barrar a reforma trabalhista e a reforma da Previdência, ainda nos moldes do governo de Michel Temer. Antes dessas, outras mobilizações nacionais marcaram a história.
A greve que se aproxima será marcada, mais uma vez, pela defesa da Previdência Social, mas segundo Júlio Turra, diretor executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT), se agregam à pauta reivindicações particulares das categorias e reivindicações gerais. O sindicalista destaca que a defesa da educação também será destaque na greve, além da luta contra privatizações das empresas estatais e o combate ao desemprego.
Para Turra, militante histórico detido pelo Departamento de Ordem Política e Social (Dops) da ditadura militar na década de 1970, greves gerais têm a característica particular de elevar a luta econômica para campo da política. "Não é simplesmente a reivindicação de uma ou outra categoria, é uma reivindicação do conjunto da classe, que coloca a responsabilidade do governo de tudo”, explica.
Neste especial, o Brasil de Fato resgatou a história das principais greves de trabalhadoras e trabalhadores presenciadas pelo país.
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